O Perdão Que Liberta: Uma Noite de Cura, Milagre e Salvação na Missão Pampulha Getsêmani
- 24 de mar.
- 4 min de leitura
Na noite de 23 de março de 2025, algo sobrenatural aconteceu na Missão Pampulha Getsêmani, em Belo Horizonte. Não foi apenas um culto. Foi um verdadeiro divisor de águas espiritual para todos que estavam ali — e, talvez, também para você que está lendo agora.
A atmosfera era de adoração, mas o que se moveu ali foi muito além das músicas ou das palavras bonitas. Foi um chamado profundo para a libertação da alma, para a cura das feridas mais antigas, daquelas que a gente finge que esqueceu… mas que continuam sangrando por dentro.

A dor invisível que aprisiona: quando o problema não está fora, mas dentro
Desde os primeiros minutos do culto, a oração fervorosa do pastor já preparava o terreno: cura, restauração e paz foram profetizadas com autoridade. Mas foi no momento em que Janaína subiu ao altar, com a voz embargada e o coração exposto, que o Espírito Santo começou a fazer algo diferente.
Ela não subiu ali como “pregadora profissional”. Subiu como uma mulher que viveu o que estava prestes a compartilhar. E talvez por isso cada palavra tenha entrado como flecha certeira. Janaína contou o seu testemunho com uma franqueza que desarmou a todos: traição no casamento, orgulho, religiosidade, raiva, ressentimento… e, por fim, um encontro com o perdão — não o teórico, mas aquele que rasga o peito e te reconstrói do zero.
“O perdão é uma prisão. E quem não perdoa é quem está preso.”
A base bíblica da mensagem foi a parábola do servo impiedoso (Mateus 18:21-35). Um homem perdoado de uma dívida impagável, que logo em seguida se recusa a perdoar uma dívida pequena de outro. Janaína traduziu isso em valores atuais, mostrando que aquele homem devia algo entre 5 a 13 bilhões de dólares — algo impossível de quitar. Mas, mesmo após receber misericórdia, ele se recusa a perdoar uma dívida de apenas alguns milhares.
E não é isso que todos nós fazemos?
Guardamos rancor por ofensas pequenas. Tratamos mágoas como troféus. E usamos a desculpa do “eu não consigo” como escudo para o “eu não quero”. Tudo isso enquanto oramos o Pai Nosso dizendo: “Perdoai as nossas dívidas assim como nós perdoamos…”
Mas será que perdoamos mesmo?
Janaína não nos deixou fugir da reflexão. Compartilhou como, por anos, alimentou em si a crença de que jamais perdoaria uma traição. E foi justamente aí que o inimigo encontrou espaço. “A isca do diabo é aquilo que você diz que não vai suportar”, disse ela. E essa frase foi como um estalo para muitos.
Perdão não é emoção, é decisão. Mas o processo é real.
Uma das partes mais fortes da noite foi quando ela compartilhou sua oração desesperada: “Senhor, ou o Senhor me mata ou mata o meu marido, porque eu não dou conta de perdoar.” Foi honesto. Cru. Real. Como muitas de nós já oramos em silêncio, sem coragem de verbalizar.
Mas a virada aconteceu quando ela participou de um processo de libertação e testemunhou uma manifestação demoníaca em outra pessoa, onde o espírito revelou que a crente da casa não era salva — porque não havia perdoado. Isso foi um choque. Mas foi também um despertar.
Ali mesmo, ajoelhada atrás da cena que estava acontecendo, ela orou com todo o seu ser, dizendo: “Hoje, verdadeiramente, eu perdoo.” E esse foi o ponto de virada não só no casamento dela, mas na saúde espiritual e emocional de toda sua família.
O perdão como chave para cura, prosperidade e libertação
Não se tratava apenas de emoções. Ao longo do culto, diversos testemunhos confirmaram a ligação entre falta de perdão e enfermidades, problemas financeiros e lares destruídos.
Foi citado inclusive um estudo científico feito nos Estados Unidos com pacientes hospitalares: os que tinham mais facilidade em liberar perdão apresentavam maior índice de cura. Porque o corpo fala o que o coração cala.
E quantos de nós estamos doentes — no físico ou na alma — por falta de perdão?
Ao final da pregação, a igreja inteira foi convidada a fechar os olhos e colocar a mão no coração. Uma oração guiada, libertadora, foi feita com todos. Não uma oração bonita para encerrar o culto — mas uma oração de guerra, de libertação, de rendição.
“Senhor, eu libero perdão.”
“Senhor, me tira dessa cela.”
“Senhor, limpa meu coração com o teu sabão.”
Foram declarações que ecoaram pela igreja como ecos de liberdade.
Uma alma salva. Um novo começo.
E como se tudo isso já não fosse impactante o suficiente, a noite terminou com salvação. Um jovem, Pedro, entregou sua vida a Cristo. E ali, no meio da festa espiritual, Deus falou através do pastor: “Você é como uma cachoeira. Vai fluir com poder. Vai refrescar vidas. Onde você pisar, será firme como pedra.”
Sim, Deus ainda salva. Ainda cura. Ainda liberta. Ainda usa os improváveis. E ainda transforma dor em testemunho.
O que você precisa perdoar para ser livre?
Talvez, ao ler esse relato, algo esteja borbulhando aí dentro. Um nome. Uma memória. Um episódio que você tentou esquecer. Mas Deus não quer que você reprima — Ele quer que você libere.
Perdoar não é dizer que foi justo. Não é passar pano. É soltar o peso que está te afundando.
É dar fim ao ciclo de destruição emocional e espiritual que a mágoa construiu.
É parar de deixar a chave da sua paz na mão de quem te feriu.
Se essa mensagem tocou você, assista ao culto completo no nosso canal do YouTube. E se quiser orar com um pastor ou conversar sobre sua caminhada de fé, nossa igreja está de portas e braços abertos para te receber.
📍 Missão Pampulha Getsêmani – Aqui, a sua história encontra recomeço.




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